Psicologa e Neuropsicologa

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Terapia ONLINE e Pagamentos

 A psicoterapia ajuda a identificar conflitos pessoais para entender como eles afetam sua vida hoje.


A psicoterapia torna mais fácil para você desenvolver suas habilidades, outros pontos de vista, criar formas saudáveis ​​de reagir aos problemas e às situações difíceis da vida.


Ajuda você a se concentrar melhor em seus problemas e a se livrar da ansiedade ou da depressão.


A psicoterapia permite-lhe reorientar as suas prioridades, estimula a sua criatividade, motiva-o a viver e amar mais e melhor.


Vantagens da psicoterapia online


Maior conforto ao ser atendido de onde você estiver.

Você tem um horário flexível.

Você economiza tempo e dinheiro por não viajar.

Você tem à sua disposição um psicoterapeuta qualificado e credenciado no seu idioma.

Se você viaja constantemente, nada acontece, você sempre pode ser atendido.

Caso não possa sair de casa, por qualquer motivo, você terá a possibilidade de ser atendido por um profissional de confiança.


Atendimento a menores de idade:

Crianças e adolescentes tem quer ter autorização dos responsaveis/pais/cuidadores. Durante a terapia com crianças exige-se a participação de uns dos cuidadores proximo.


Funcionamento

O atendimento é via SKYPE, Whatsapp ou Zoom, duração de 50 minutos, as sessões podem ser mensal ou quinzenal, tudo vai depender da necessidade e de cada caso.


Pagamento

Primeira sessão será informativa, de apresentação e se necessario avaliação psicologica ou neuropsicologa, em caso de diagnostico é possivel fazer nessa primeira sessão em alguns transtorno, caso ja tenha disagnostico, igual farei varredura de sintomas e farei minhas considerações, fica impossivel traçar um plano de atendimento sem um diagnostico ou avaliação.


Valores

Primeira sessão apresentação e anamenesia R$ 80,00

Primeira sessão com diagnostico anterior R$ 130,00

Primeira sessão com diagnostico diferencial R$ 150,00 

Primeira/Segunda sessões com avaliação neuropsicologica R$ 200,00

Tratamento e psicoterapia tenho pacotes combo para cada paciente e suas necessidades mensal ou quinzenal 

Mensal Individual

4 vezes ao mes R$ 320,00

2 vezes ao mes R$ 190,00

1 vez ao mes R$ 140,00


Formas de pagamento sempre antecipada

Paypal (cartão de credito, debito) , transferencia international,  money ordem/gram

Formação e Publicações

LUCINETE MESSINA  GOLAB é formada em psicologia nos Estados Unidos teve a revalidação do diploma na Universidade de São Paulo, é licenciada e psicóloga clínica pela Universidade São Francisco-SP. E´Mestre e Doutoranda do Núcleo de Pesquisas em Neurociências e Comportamento do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. È Pesquisadora do Depto. de Psiquiatria Infantil da Faculdade de Medicina da USP. Atualmente preside e administra uma ONG para crianças e adolescentes em Piracicaba. É autora de vários artigos em jornais e revistas nacionais e internacionais. Além da área acadêmica e de pesquisas voltada a clinica, paralelamente a mais de 10 anos é voluntária com grande experiência nas questões desigualdade racial, direitos humanos, prestação de consultoria na inclusão social e legislação nacional e internacional da Organização das Nações Unidas (ONU). Participou da reconstrução de cidades devastadas por furacões nos Estados Unidos da UN-Habitat; junto com seu Mestre, líder e escritor da comunidade Negra dos Estados Unidos Dr. Marvin Dunn foi idealizadora do projeto Miami Black nos Estados Unidos para inclusão social das crianças e adolescentes negras nas escolas da comunidade; foi voluntária convidada para ajudar as crianças órfãs do vírus da Aids na África. Vem trabalhando como voluntária da ONU em vários projetos desde 1992. Seus trabalhos foram importantíssimos para as crianças órfãs do vírus. Participou  de varias missões na África, Índia, Timor, Thailandia, Panamá, Sul do Sudão; Hiati entre outros paises da América do Sul.

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Doutorado em Neurociências e Comportamento

2006 

Universidade de São Paulo
Título: Avaliação dinâmica do raciocinio indutivo em crianças com TDAH
Orientador: Maria Teresa Araujo Silva

Mestrado em Neurociências e Comportamento

2001 - 2005

Universidade de São Paulo
Título: Avaliação da Memória de Trabalho em crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade,Ano de Obtenção: 2005
Orientador: Klaus bruno Tiedemann

Graduação em Psicologia

1994 - 1999

Florida International University
Título: Baby´s perception to strangers
Orientador: PhD Marvin Dunn

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

2000 - 2001

Neuropsicologia. (Carga horária: 500h). , Universidad de Léon.

1997 - 1998

Extensão universitária em estudos Independentes. (Carga horária: 36h). , Miami Dade Community College.

1996 - 1997

Extensão universitária em estudos independentes. (Carga horária: 360h). , Florida International University, FIU, Estados Unidos.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

    Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia Experimental/Especialidade: Neuropsicologia.

    Atendimento para Crianças, Adolescentes, Adultos e casais.

    Terapia Cognitiva Comportamental - TCC.

    Expecialista em TEPT - Transtorno de Estresse Pós Traumático é o nome que a medicina dá ao conjunto de reações psicológicas e físicas que podem surgir após um evento traumático. Quando não acompanhado por um psicólogo, tende a se agravar e dificultar o dia a dia da vítima.

    Especialista em TDAH - Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade - CID-10 F90 - O TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é uma doença popularmente conhecida por afetar crianças e ser descoberta durante o período escolar. O que muitas pessoas não sabem é que ela pode persistir na vida adulta.

    Especialista em Diagnostico Diferenciae Sindromes; Transtorno Bipolar; Gilles de la Tourret; Espectro Autista; Esquizofrenia; Ansiedade; Panico; Fobia entre outros.

    Especialista nos Transtornos de Personalidades: 

    Grupo A -Transtornos estranhos ou excêntricos; 

    Transtorno de Personalidade Esquizotípico: pessoas com comportamentos e pensamentos excêntricos ou bizarros. Geralmente têm dificuldade em adquirir relacionamentos íntimos.

    Transtorno de Personalidade Esquizoide: costumam apresentar alto grau de desinteresse em outras pessoas e embotamento social.

    Transtorno de Personalidade Paranóide: pessoas com alto grau de desconfiança e suspeita sobre os outros. Podem apresentar medo de perseguição e/ou de serem enganadas.

    Grupo B -Transtornos dramáticos ou erráticos; 

    Transtorno de Personalidade Antissocial: costumam manipular os outros para ganho pessoal, podem ser falsos e irresponsáveis social e afetivamente.

    Transtorno de Personalidade Borderline: alta instabilidade emocional, com intolerância de ficar sozinho e mudanças de atitude súbitas e de forma impulsiva.

    Transtorno de Personalidade Histriônico: pessoas que possuem necessidade excessiva de chamar a atenção.

    Transtorno de Personalidade Narcisista: costumam apresentar autoestima frágil e desregulada, apesar de aparentarem grandiosidade sobre a própria imagem.

    Grupo C -Transtornos ansiosos e/ou apreensivos;

    Transtorno de Personalidade Esquivo: medo de rejeição tão alto que costumam evitar o contato interpessoal de qualquer tipo.

    Transtorno de Personalidade Dependente: costumam apresentar necessidade excessiva de ser cuidado e alto grau de submissão.

    Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsivo (TOC): costumam ser pessoas rígidas, perfeccionistas e obstinadas, que apresentam pensamentos ou comportamentos repetitivos que causam prejuízo às suas atividades diárias .


    Publicações:

  1. (PDF) Neuropsychology of Adults With Attention-Deficit ...

    www.researchgate.net/publication/8418326_Neuro...

    Sep 11, 2020 · Lucinete Valdinea de Freitas. Messina; Klaus Bruno Tiedemann; Ênio Roberto de Andrade; Ricardo Primi; This research investigated the cognitive abilities and the working memory in children and ...

  2. Psychobiological Depression in Childhood

    priory.com/psych/childdepreview.htm

    Lucinete de Freitas Messina. Rua Antonio Frederico Ozanan 1825 -Piracicaba -S‹o Paulo. CEP 13423000 – Piracicaba, SP, Brazil. Tel./Fax: +55 1934112088. E-mail: lfremess@usp.br. First Published: June 2nd 2006

  3. Assessment of Working Memory in Children With Attention ...

    citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.881...

    Authors’ Note: Address correspondence to Lucinete de Freitas Messina,Avaliação Neuropsicológica, Rua Antonio Frederico Ozanan 1825, Piracicaba 13417-160, São Paulo, Brazil; lfremess@usp.br. Downloaded from jad.sagepub.com at PENNSYLVANIA STATE UNIV on May 8, 2016

  4. www.usp.br/agen/bols/2005/rede1700.htm
  5. Avaliação da memória de trabalho em crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Luciente valdinéa de Freitas Messina. Dia 12 de setembro, às 9 horas. Trágico avesso do mundo: narrativas de uma prática psicológica numa instituição para adolescentes infratores.

  6. (PDF) Fatores predisponentes da síndrome hipercinética: um ...

    www.researchgate.net/publication/279193038...

    Lucinete Valdinea de Freitas. Messina; ... O teste foi aplicado em 62 sujeitos sendo 32 com TDAH do Hospital das Clínicas-SEPIA-USP e 30 sujeitos controle "normal" do ensino fundamental da rede ...

  7. Lucinete Messina: DIREITOS HUMANOS-Um de seus objetivos ...

    prolucinete.blogspot.com/2011/09/direitos-human...

    Lucinete Messina Especialista no transtorno do déficit de atenção e hiperatividade na infância e adolescência. ... Lucinete de Freitas Messina às 19:13.

  8. v. 20 n. 2 (2009): Psicologias | Psicologia USP

    www.revistas.usp.br/psicousp/issue/view/3461

    Avaliação da memória de trabalho em crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade Lucinete de Freitas Messina, Klaus Bruno Tiedemann 209-228

  9. Agência USP de Notícias

    www.usp.br/agen/bols/2005/rede1704.htm

    Instituto de Psicologia Mestrado Avaliação da memória de trabalho em crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Luciente valdinéa de Freitas Messina. Dia 12 de setembro, às 9 horas. Bion e o Budismo: desenvolvendo a capacidade negativa. Denise Vieira de Campos Ieno.

    1. The Interface between ADHD and Language Impairment: An ...

      onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1469...

      Oct 13, 2003 · Lucinete de Freitas Messina and Klaus Bruno Tiedemann, Avaliação da memória de trabalho em crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, Psicologia USP, 20, 2, (209), (2009). Crossref

    2. Fontes de Combate a Violência do Maior Infrator

      lucinetemessina-combateaviolencia.blogspot.com

      Lucinete Freitas Messina, NeuroPsychology, MSc, PhD ... Lucinete de Freitas Messina ... lfremess@usp.br fones: 55 19-30411377 3426 0061-97307725 OU 98747725 ...

    3. DIREITOS HUMANOS - PAZ MUNDIAL

      lucnetemessinadireitoshumanos-paz.blogspot.com

      Lucinete de Freitas Messina Bacharel em Psicologa pela Florida International University, Mestre em Psicologia pelo Nec da USP-SP- Trabalho Titúlo Avaliação da Memória de Trabalho em Crian~ças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-Publicação Internacional e nacional no Journal of attention Disorders-USA, Portugal e Brasil e Doutoranda do Núcleo de pesquisas em ...

    4. By Lucinete de Freitas MESSINA and ... en étant 32 avec TDAH de l’Hôpital du Clínicas-SEPIA-USP et 30 sujets contrôle « normal » de l’enseignement ...

    5. www.neurologiausp.com.br/o-departamento

      O atual Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo teve origem na Cadeira de Clínica Psiquiátrica e Moléstias Nervosas da Faculdade de Medicina de São Paulo, criada em 1918 e cujo primeiro regente foi o psiquiatra Dr. Francisco Franco da Rocha, Psicologa Lucinete Messina .

    1. Avaliação da memória de trabalho em crianças com transtorno ...

      www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=...

      MESSINA, Lucinete de Freitas e ... O teste foi aplicado em 62 sujeitos sendo 32 com TDAH do Hospital das Clínicas-SEPIA-USP e 30 sujeitos controle “normal” do ...

    2. Temas para TCC Avaliação da memória de trabalho em crianças ...www.academicoo.com/artigo/avaliacao-da-memoria...
    3. AUTOR(ES) Messina, Lucinete de Freitas, Tiedemann, Klaus Bruno FONTE. Psicologia USP DATA DE PUBLICAÇÃO. 2009-06 RESUMO. Esse projeto investigou as habilidades cognitivas da Memória de Trabalho de crianças e adolescentes com o “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade” (TDAH)

      1. Lucinete de Freitas Messina Bacharel em Psicologa pela Florida International University, Mestre em Psicologia pelo Nec da USP-SP- Trabalho Titúlo Avaliação da Memória de Trabalho em Crian~ças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-Publicação Internacional e nacional no Journal of attention Disorders-USA, Portugal e Brasil e Doutoranda do Núcleo de pesquisas em ...

      2. TDAH/DDA na Infância

        tdah-hiperatividadelucinetemessina.blogspot.com

        Lucinete de Freitas Messina Piracicaba-São Paulo, São Paulo, Brazil Bacharel em Psicologa pela Florida International University, Mestre em Psicologia pelo Nec da USP-SP- Trabalho Titúlo Avaliação da Memória de Trabalho em Crian~ças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-Publicação Internacional e nacional no Journal of attention Disorders-USA, Portugal e Brasil e ...


      3. DIREITOS HUMANOS - PAZ MUNDIAL

        lucnetemessinadireitoshumanos-paz.blogspot.com

        Lucinete de Freitas Messina Bacharel em Psicologa pela Florida International University, Mestre em Psicologia pelo Nec da USP-SP- Trabalho Titúlo Avaliação da Memória de Trabalho em Crian~ças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-Publicação Internacional e nacional no Journal of attention Disorders-USA, Portugal e Brasil e Doutoranda do Núcleo de pesquisas em ...


      4. LUCINETE MESSINA – Wikipédia, a ...

        pt.wikipedia.org/wiki/Usuário(a)_Discussão...

        Bem-vindo(a), LUCINETE MESSINA! Seu trabalho é importante. Sou colaborador da Wikipédia. Espero que também goste de colaborar com esta enciclopédia, que dá a qualquer pessoa a possibilidade de ter livre acesso ao somatório de todo o conhecimento humano. 

    4. Açoes - Dia Global

      diaglobal.org.br/db/trabalhos/indexNotLogged/26

      Lucinete de Freitas Messina: Combate à dengue : Piracicaba: Associação Guarda Mirim Municipal de Piracicaba: Robson Agostini: contato@guardamirim.org: Ong-ATODAHI trabalhando contra a desigualdade social. Desigualdade to Fora! Piracicaba: Ong-ATODAHI trabalha para Cidadania: Lucinete de Freitas Messina: 

      1. Epidemiology and infectology by Lucinete Messina

        epidemiologynfectology.blogspot.com

        Sexually Transmitted Disease by Lucinete Messina The Venereal Disease Research Laboratory (VDRL) is a test to detect patients who have had syphilis, a sexually transmitted disease.

      2. Lucinete Messina - avaliação neuropsicologica - Instituto de ...

        br.linkedin.com/in/lucinete-messina-61727797

        Visualize o perfil de Lucinete Messina no LinkedIn, a maior comunidade profissional do mundo. Lucinete tem 2 empregos no perfil. Visualize o perfil completo no LinkedIn e descubra as conexões de Lucinete e as vagas em empresas similares.

        •  Piracicaba, São Paulo, Brasil
        •  Psicologia
      3. The AFFECTIVITY WORK AS A TOOL FOR ADHD

        adhd-lucinetemessina.blogspot.com

        Lucinete Messina Rich and Famous Woman in Brazil DRA. LUCINETE MESSINA PRESIDENT OF ONGATODAHI NEUROPSYCHOLOGY-the Center for Research in Neurosciences and Behavior, USP CONTACT: INSTITUTE OF MEDICINE OF CHILD-IMIP PIRACICABA 

    5. Trabalhos Academicos:
    6. 1.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. ; ANDRADE, E. R. ; PRIME, R. . Assessment of Working Memory in children with attention deficit hyperactivity disorder. Journal of Attention Disorders , v. 10, p. 1-8, 2006.

      2.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . TDAH e agressividade na infancia. Ciência Hoje , v. 02, p. 1-6, 2006.

      3.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . Transtorno do Deficit de Atenção. Ciência Hoje , v. 3, p. 1-19, 2006.

      4.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . Desfunção neuroquimica do lobo frontal. Ciência Hoje , v. 04, p. 1-5, 2006.

      5.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . Psychobiological Depression in Childhood and Adolescence: a clinical review. Psychiatry Online , v. june, p. 23, 2006.

      6.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . Depression bei Kindern und Heranwachsenden. Psychiatry Online , v. 12, p. 3-8, 2006.

      7.     MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . Psychobiologische Depression in Kindheit und Adoleszenz: ein klinischer Überblick. Psychiatry Online , v. 01, p. 01-08, 2006.

      8.     MESSINA, L. F. ; GRANADO, L. . Organização psicossomatica. Mudanças (São Bernardo do Campo) , v. 12, p. 10-18, 2002.

      9.     MESSINA, L. F. ; Eliana Teixeira . Moças Mulheres. Gazeta de Piracicaba, Piracicaba, 11 fev. 2007.

      10.  MESSINA, L. F. ; Personalidades anti-sociais o que são?. Gazeta de Piracicaba, Piracicaba, 20 ago. 2006.

      11.  MESSINA, L. F. ; Neuropsicologia da criminalidade. Gazeta de Piracicaba, Piracicaba, 01 maio 2006.

      12.  MESSINA, L. F. ; Hiperatividade na infância e adolescência. Gazeta de Piracicaba, Piracicaba, 20 nov. 2005.

      13.  MESSINA, L. F. ; Hiperatividade na infância, como diagnosticar e ajudar,. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 10 set. 2005.

      14.  MESSINA, L. F. ; Transtorno do Déficit de Atenção em crianças e Adolescentes o que é?. Gazeta de Piracicaba, Piracicaba, 11 ago. 2005.

      15.  MESSINA, L. F. ; Violência e agressividade.. :: Gazeta de Piracicaba, Piacicada e região.

      16.  MESSINA, L. F. ; Padrões violentos.. gazeta de Piracicaba, Piracicaba e região.

      17.  MESSINA, L. F. ; Palestra. In: TDAH-O que é? Diagnóstico e Tratamento Palestra para Pais, 2005, Piracicaba-SP. Jornal da Escola. Piracicaba-SP, 2005.

      18.  MESSINA, L. F. ; TIEDEMANN, K. B. . A Novel Analysis Tool to Identify Biologically Relevant Molecules in Disease. Journal of Attention Disorders , 2013.


Contato e Funcionamento da Terapia Online

O primeiro contato se faz via e-mail / whatsapp/ Zoom/Skype

E-Mail: lucinetegolab@gmail.com

Whatsapp: + 55 (19) 98169-2077

Telefone Estado Unidos: 1 (786) 581-8421.

Em qualquer circunstância e local ...

É uma forma de tornar o apoio psicológico mais acessível, de acordo com os tempos em que vivemos em que a tecnologia faz parte da nossa vida, é uma forma confortável de receber aconselhamento psicológico profissional que se adapta às circunstâncias de cada um pessoa.

Você mora no exterior e quer um psicólogo que o atenderá no seu idioma ... Portugues, Castelhano/Espanhol, Ingles.

Se você gostaria de fazer psicoterapia, mas não pode se mover porque:

Voce não tem tempo

A distância do local de trabalho ou residência é muito grande,

Você não pode sair de casa por causa da sua saúde,

Você sofre de agorafobia ou fobia social, etc.

 Como é executado?

Consulta por chat / videoconferência: A Psicoterapia Online é realizada através da aplicação informática SKYPE, ZOOM ou Whatsapp, o seu download é gratuito, é fácil de utilizar e permite a comunicação visual e auditiva. A duração da sessão é de 50 minutos.


Disfunção neuroquímica e o déficit no lobo frontal- TDAH

 Disfunção neuroquímica e o déficit no lobo frontal

No final dos anos 60 muito já era sabido sobre TDAH, mas a falta de nova evidência ligando a síndrome a bases biológicas começou a criar discussões sobre a existência da síndrome. Muitos acreditavam que o transtorno era uma tentativa de livrar os pais da culpa por filhos mimados e mal comportados. Depois deste período de incertezas, novas descobertas começaram a ser feitas ligando os problemas associados com o TDAH com certos tipos de neurotransmissores.
Em 1970 Kornetsky apud de Stubbe, 2000 propôs a hipótese de que o TDAH poderia estar ligado a problemas com neurotransmissores como a dopamina e a noradrenalina. Mais recentemente Carter, Krener, Chaderjian Nortycutt e Wolfe (1995), verificaram que as regiões que estão intimamente associadas ao TDAH quando se estuda o padrão de funcionamento cerebral da distribuição do neurotransmissor dopamina inclui o colículo superior, o tálamo, o lobo parietal, lobo frontal e o giro cingular anterior. Para melhor compreensão, Swanson, Posner, Cantwell, Wigal, Crinella, Filipek, Emerson, Tiucker & Nalcioglu (1998) elaboraram um esquema que apresenta de forma simplificada a correlação entre os sintomas do TDAH e as áreas cerebrais comprometidas (ver quadro).

Quadro. Correlação entre sintomas de TDAH e área cerebral envolvida.
Sintomas
Rede Neural
Dificuldade de sustentar atenção
Lobo frontal direito
Não termina as tarefas
Lobo parietal posterior direito
Evitam tarefas que requerem esforço mental prolongado
Lócus cerúleo
Distrai-se com estímulos alheios
Lobo parietal bilateral
Parecem não escutar
Colículos superiores
Falham em manter atenção a detalhes
Tálamo
Responde precipitadamente
Região cingular anterior
Interrompe ou intromete em assuntos dos outros
Região frontal lateral esquerda
Dificuldade de esperar a vez
Gânglios basais
Fonte: Swanson, J.; Posner, M.I.; Cantwell, D.; Wigal, S., Crinella, F., Filipek, P., Emerson, J., Tucker, D., Nalcioglu, O. 1998: Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder: Symptom Domains, Cognitive Process, and Neural Networks. In: Parasuraman, R. (ed) The Attentive Brain, Massachusetts, A Bradford Book, p.455.
Na década de 1980, vários autores como Mattes, Gualtieri e Chelune (1984) apud de Stubbe, especularam sobre o envolvimento dos lobos frontais no TDAH devido à semelhança de sintomas apresentados por pacientes de TDAH e aqueles que sofreram danos aos lobos frontais devido a acidentes ou outros problemas. Em 1984, Lou, Henriksen e Bruhn acharam evidências de uma deficiência de circulação sanguínea nos lobos frontais e no hemisfério esquerdo de pessoas portadoras de TDAH. Todos estes achados foram confirmados em 1993 por Zametkin e col. graças ao desenvolvimento de novas tecnologias como o PET (Tomografia por Emissão de Positrões), que mostravam o funcionamento do cérebro in vivo. Através de exame de PET comparativos entre pessoas diagnosticadas com TDAH e controles, Zametkin notou que o cérebro de pessoas com TDAH tinham um consumo de energia cerca de 8% menor do que o normal e que as áreas mais afectadas eram os lobos pré-frontais e pré-motores, que são responsáveis pela regulação e controle do comportamento, dos impulsos e dos actos baseados nas informações recebidas de áreas mais primitivas do cérebro como o tálamo e sistema límbico. Conforme estas novas evidências ficou claro que o TDAH estava realmente associado a alterações do metabolismo cerebral, acabando definitivamente com a dúvida sobre a real existência da síndrome e sua ligação biológica.
Diversos estudos utilizando técnicas especiais de neuro-imagem têm revelado um comprometimento do lobo frontal e de estruturas subcorticais (núcleo caudado e putámen) com elas relacionadas (Amen e Garmichael, 1997). Carter et. al., (1995) evidenciaram uma assimetria do córtex pré-frontal, o que implica em esclarecer que normalmente o córtex pré-frontal direito é ligeiramente maior que o esquerdo, e nesses pacientes haveria uma redução do córtex pré-frontal direito. Isso significa que o TDAH apresenta um hipo-funcionamento nas áreas onde se verifica a maior concentração de dopamina, reflectindo, assim, uma provável diminuição da acção da catecolamina fronto-estriatal, principalmente, no hemisfério cerebral direito (Amen e Garmichael, 1997).
Muitos pesquisadores acreditam que o TDAH é um problema de desequilíbrio químico no cérebro e estudo recente somados à aparente melhora obtido através da psicofarmacologia parecem confirmar esta hipótese (Castellanos, Giedd, Ellia al. cols., 1997b; Faraone al. cols., 1998; Swanson al. cols., 1998).
Dos vários neurotransmissores conhecidos acredita-se que estariam envolvidas no TDAH a dopamina e a noradrenalina. Fala a favor dessa hipótese o fato de que os medicamentos capazes de atenuar os sintomas de TDAH (em especial, os estimulantes psíquicos, como o metilfenidato e a d-anfetamina) serem substâncias que aumentam as quantidades de dopamina e noradrenalina disponíveis no cérebro (Castellanos, Giedd, Ellia, Marsh, Ritchie, Hamburger, Rapport 1997b; Comings, Wu, Chiu, Ring, Gade, Ahn, Macmurray, Dietz, Muhleman 1996).
Alguns estudos moleculares com foco no neurotransmissor da dopamina verificaram que os comportamentos impulsivo e compulsivo especialmente nos indivíduos com Síndrome de Tourette e TDAH estão associados ao gene da dopamina tipo “um” e “dois” (D1 e D2) (Knell e Comings 1993; Correia e Rohde, 1998; Swanson, Sunohara, Kennedy, Regino, Fineberg, Wigal, 1998). Esses genes (D1 e D2) foram os candidatos iniciais para as investigações, visto que a proteína transportadora é inibida pelos estimulantes usados no tratamento do TDAH. Outro gene do sistema dopaminérgico intensamente investigado neste transtorno é o gene do receptor D4 de dopamina (DRD4), foi observado a repetição do alelo-7 do gene DRD4 que pode estar associada com a variação da personalidade (humor) e “busca de novidades”. Além disto, o produto deste gene concentra-se em áreas do cérebro cujas funções são implicadas em sintomas da doença. As crianças com repetição desse alelo podem facilmente sentir-se entediadas na ausência de condições altamente estimulantes, apresentando aversão por situações demoradas e não gostam de esperar (Faraone, Biederman, Weiffenbach, Keith, Chu, Weaver 1999; Jesen, 2000; Swanson et. al., 2000, Swanson et. al., 1998,). Comings et al., (1996) e, Comings, Gade-Andavolu, Gonzalez, Blake, Wu, Macmurray (1999), verificaram que o gene da dopamina b hidroxílase (DbH) (genes do sistema noradrenérgico) tem sido associado a problemas sociais e de aprendizagem, comportamento oposicional desafiante e agressivo frequentemente observados em sujeitos com TDAH.
O gene DbH converte a dopamina em noradrenalina e baixos níveis desta enzima no sangue e têm sido associados ao TDAH e ao Transtorno de conduta. Esses estudos vêm a confirmar que não evidenciaram uma participação da serotonina no TDAH. Assim é que os agentes serotonérgicos, como fluoxetina e outros, embora possam ser úteis no tratamento de condições co-mórbidas, como distúrbios ansiosos e depressivos, não possuem efeito sobre os sintomas centrais do TDAH (Anderson, Dover, Yang 2000).
Para entender melhor esse estudo, será necessário rever os aspectos paradoxais do transtorno TDAH, são vários e entre eles cabe salientar dois proeminentes: o fato de não ser necessariamente a desatenção o sinal marcante (podendo ser a desadaptação, anti-sociabilidade e agressividade), bem como o fato de ser um psicoestimulante (metilfenidato e pemolina esse não disponível no Brasil) o fármaco que tem mais bem resultado no tratamento. O psicoestimulante que age preferencialmente no aumento de actividade da dopamina, poderia ser responsável pela activação de circuitos ligados à atenção e à sincronização do tálamo com o córtex frontal, mecanismo geral de atenção/concentração voluntária.
Porém, tanto a falta de atenção pode não ser o elemento predominante, como também o uso desses psicoestimulantes costuma desencadear um efeito calmante e não excitante, como seria de se esperar. O metilfenidato, bem como as outras drogas estimulantes de seu género, actuam bloqueando a recaptura de dopamina, o que, em princípio, tem efeito de reforço de actividade motora e/ou intelectual e dificilmente efeito calmante ou antidepressivo (normalmente ligados à acção em duas outras classes de neurotransmissores: noradrenalina e serotonina) (Bennett, Brown, Graver, Anderson 1999; Berman, Douglas, Barr, 1999; Biederman, Faraone, Mick, Moore, Lelon, 1996; Buitelaar, Van Der Gaag, Swaab-Barneveld, Kuiper 1995; Carom 1998, Zrull 1967, Zrull, Posnanski 1970).
Diante desses tantos aparentes paradoxos cabe uma consideração sobre cérebro e complexidade. Funções nervosas superiores, entre as quais destaca-se comportamento, aprendizado, sociabilidade, humor, pensamento e valores e tendem a interligar-se de tal maneira que o raciocínio pontual e linear pode adulterar e empobrecer a clínica e a pesquisa. Por ser fortemente não-linear a dinâmica de interacção de populações neuronais responsáveis pelas funções superiores, paradoxos nem sempre são assustadores, mas apenas indícios de complexidade e interactividade entre diferentes sistemas cerebrais e diferentes neurotransmissores (Carom 1998, Popper 1997).
Confirmando essa característica de um cérebro multiconectado e complexo, o que por vezes nos assusta diante das chamadas "reacções paradoxais", um artigo recente sobre TDAH vem trazer luz sobre o papel do metilfenidato e de outros psicoestimulantes semelhantes no tratamento do problema.
Gainetdinov (1999) publicaram o artigo "Role of Serotonin in the Paradoxical Calming Effect of Psychostimulants on Hyperactivity" (O papel da serotonina no efeito calmante paradoxal dos psicoestimulantes na hiperactividade). Os pesquisadores, numa série brilhante de experiências, conseguem seleccionar ratos que não possuem uma substância o DAT (dopamine transporter), que transporta a dopamina do neurónio para a sinapse e dali de volta para o neurónio que a produziu. Ratos com deficiência de DAT, o que pode ser obtido através de manipulação genética laboratorial, exibem traços marcantemente semelhantes aos da TDAH, incluindo hiperactividade e diferentes reacções diante de ambientes novos que exigem condicionamento, exploração e reacção cada vez mais rápida após o aprendizado.
Embora os ratos com DAT exibam altas concentrações de dopamina no córtex striatum (basicamente responsável por motricidade), mostra-se, através de uma série de experiências, que a acção de metilfenidato e outros psicoestimulantes não tem papel na dopamina e sim na serotonina, o que explicaria seu papel calmante. Não cabe aqui relatar a complexidade dos métodos empregados, embora se deva salientar sua elegância e consistência.
Diante desse fato, poderia apontar para um outro papel do metilfenidato no tratamento do TDAH, o que significaria ser mais bem substituído por drogas de acção directa na serotonina (fluoxetina, paroxetina, clomipramina, sertralina, etc.) o que não é totalmente verdadeiro em termos clínicos. Essas substâncias costumam ter resultados pobres comparados aos resultados dos psicoestimulantes. Uma possível solução conciliatória advém do fato de que são muitos os subtipos de receptores de serotonina no cérebro, o que poderia explicar o fato de uma droga agir em alguns deles e outra em outros; sendo, portanto, a primeira eficaz para o controle de hiperactividade e outra para o tratamento de ansiedade ou de compulsão alimentar (caso da sibutramina).
Embora os dados dessas investigações ainda não sejam definitivos, eles são consistentes com a ideia de que alterações dopaminérgicas e noradrenérgicas têm um papel importante na fisiopatologia do TDAH. Barkley (1997) propõe uma teoria para unificar tais sistemas; o deficit central no TDAH seria uma falha na inibição comportamental e, como consequência, nas demais funções executivas.
Essa falha causaria os sintomas vistos nos pacientes, como hiperactividade, desatenção e impulsividade. Ou seja, as experiências acima apontam novas direcções para a pesquisa no tratamento e farmacoterapia da TDAH, bem como mostra que muito mais que um distúrbio de atenção ou hiperactividade, o que está em jogo, como diz Barkley, uma das autoridades mundiais no problema, é um distúrbio de alocação de recursos cognitivos e automonitoração. Nesse sentido, cabe completar que a terapêutica dificilmente se limita à intervenção farmacológica, devendo-se acrescentar o processo psicoterapéutico.
O cérebro mostra-se assim complexo, neste caso no TDAH, em duas direcções: quer naquela em que os neurotransmissores e seus subtipos interagem de maneira que nos pode parecer paradoxal, como também na necessidade da intervenção objectiva orientada sobre o indivíduo e sobre seu meio, de modo a sanar o problema ou pelo menos compreendê-lo na sua totalidade e empreender todas as acções que diminuam suas consequências de baixa performance funcional.

Autor correspondente:
Lucinete Messina Golab 

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Terapeuta cognitvo-comportamental e neuropsicologa do Departamento de Neurociências e Comportamento do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo – Brasil.

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